As mudanças climáticas estão provocando o aumento do nível do mar, na frequência de extremos climáticos e colocando em risco a produção agrícola, inclusive da cevada, ingrediente principal da cerveja. Em artigo publicado nesta segunda-feira (15) na revista “Nature Plants”, uma equipe internacional de cientistas alerta que secas e tempestades mais constantes provocarão uma queda acentuada na produção do grão, levando a uma menor oferta e maiores preços ao consumidor.
“O mundo está enfrentando muitos impactos das mudanças climáticas que ameaçam a vida, então as pessoas terem que gastar um pouco mais para beber cerveja pode parecer uma comparação trivial”, comentou Steven Davis, pesquisador da Universidade da Califórnia em Irvine e coautor da pesquisa. “Mas definitivamente existe um apelo cultural à cerveja, e não ter uma tulipa gelada no fim de um dia quente pode ser um insulto”.
Os cientistas modelaram cenários de acordo com os níveis atuais e em projeções futuras de emissões de gases-estufa. Dependendo da severidade dos eventos, as perdas na produção variam, em média, entre 3% e 17%, inclusive em grandes regiões produtoras, como as Grandes Planícies americanas, as pradarias canadenses, as estepes asiáticas, Europa e Austrália.
As mudanças climáticas estão provocando o aumento do nível do mar, na frequência de extremos climáticos e colocando em risco a produção agrícola, inclusive da cevada, ingrediente principal da cerveja. Em artigo publicado nesta segunda-feira (15) na revista “Nature Plants”, uma equipe internacional de cientistas alerta que secas e tempestades mais constantes provocarão uma queda acentuada na produção do grão, levando a uma menor oferta e maiores preços ao consumidor.
“O mundo está enfrentando muitos impactos das mudanças climáticas que ameaçam a vida, então as pessoas terem que gastar um pouco mais para beber cerveja pode parecer uma comparação trivial”, comentou Steven Davis, pesquisador da Universidade da Califórnia em Irvine e coautor da pesquisa. “Mas definitivamente existe um apelo cultural à cerveja, e não ter uma tulipa gelada no fim de um dia quente pode ser um insulto”.
Os cientistas modelaram cenários de acordo com os níveis atuais e em projeções futuras de emissões de gases-estufa. Dependendo da severidade dos eventos, as perdas na produção variam, em média, entre 3% e 17%, inclusive em grandes regiões produtoras, como as Grandes Planícies americanas, as pradarias canadenses, as estepes asiáticas, Europa e Austrália.
Fonte: gazetaonline